
Lembrando que o consumo excessivo de produtos contendo edulcorantes calóricos pode provocar elevação na taxa glicêmica ou diarréia, além de prejudicar o paladar, provocando um gosto residual amargo após certa quantidade. Conheça os principais tipos de adoçantes:
• Manitol (E 421): presente nas frutas e algas marinhas (0,45x menor que o açúcar)
• Xilitol (E 967): utilizado em gomas de mascar e produtos dietéticos.
• Sorbitol: álcool do açúcar das frutas (0,5x menor que o açúcar)
• Maltodextrina: extraída do milho (1,5x maior que o açúcar)
• Sacarose: ou açúcar de mesa: obtida da beterraba ou da cana-de-açúcar.
• Lactose: açúcar encontrado no leite, com baixo poder adoçante (0,15x maior que o açúcar)
• Frutose: açúcar das frutas e mel (poder adoçante: 170x maior que o açúcar)
• Steviosídeo: extraído da Stevia rebaudiana, sem calorias (adoça 300x mais que o açúcar).
Sintéticos ou artificiais
• Acesulfame-k (E 950): tem poder adoçante 200 vezes maior que a sacarose, derivado do ácido acético é utilizado em bebidas, chocolates, geléias, panificação e gomas de mascar.
• Aspartame (E 951): deve ser evitado por fenilcetonúrios (200x maior que o açúcar), contém 4 calorias para cada grama. Derivado do ác. aspártico e da fenilalanina (aminoácidos).
• Ciclamato de sódio (E 952): 40x mais doce que o açúcar, pode elevar a pressão arterial, derivado do petróleo, possui sabor azedo.
• Sacarina (E 954): tem poder adoçante 300x maior do que o açúcar, mantém o sabor em altas temperaturas, sendo utilizado para cozimento. Derivado do petróleo.
• Sucralose (E 955): 600 a 800x mais doce que o açúcar, usado em sucos artificiais, temperos, molhos, compotas. Feito a partir do açúcar de cana modificado em laboratório.
• Açúcar light ou magro: 50 a 70% de açúcar de mesa + adoçantes (sacarina ou ciclamato), adoça 2x mais que o açúcar, e pode ser usado em preparações de forno ou fogão.
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